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A expressão equidade de gênero vem figurando entre diversas áreas nos últimos anos, inclusive no mundo corporativo. Porém, estar mais visível não garante que haja equidade de gênero nas empresas.
Segundo o Fórum Econômico Mundial, o Brasil ocupa a 93ª posição entre os 156 países no ranking global de igualdade de gênero em 2020. Pelos estudos o cálculo é de que o Brasil levará 135,6 anos para atingir equidade de gênero.
Em contrapartida, você tem ideia de quantos anos o Brasil levou para se adequar a tecnologia 5G dos smartphones? Apenas 32 anos.
Mas, o que esses dois dados poderiam ter em comum?
Em um olhar mais atento, podemos nos questionar: porque o avanço da tecnologia ocorreu em tão pouco tempo, mas quando falamos em equidade de gênero estamos caminhando em passos tão lentos?
Por isso, vamos descrever os 3 obstáculos que o mundo corporativo precisa vencer para avançar no assunto de equidade de gênero.
Boa leitura!
O protagonismo feminino e a equidade de gênero
Que liderança e o protagonismo feminino já são uma realidade e trazem inúmeros benefícios positivos para empresas, sabemos!
No entanto, as mulheres ainda ganham 48,1% a menos que homens, em altos cargos.
Segundo McKinsey Study, empresas que optaram por incluir mulheres em cargos decisores têm obtido aumento em seu faturamento de até 70%.
Afinal, o que difere essas empresas que já vem assumindo esse compromisso, com as que seguem apenas em tentativas e/ou discursos?
Ausência do autoconhecimento corporativo
O Instituto Geração SouL acredita que, a falta de autoconhecimento corporativo é o primeiro obstáculo a ser vencido.
Portanto, como ter uma estratégia e objetivos tangíveis se o autoconhecimento interno é pouco explorado?
O autoconhecimento empresarial vai além de uma planilha de dados. Tem a ver com a consciência coletiva e seus reflexos nas tomadas de decisões.
“Não ter essa clareza e fazer ações pontuais é como construir uma casa sem ter preparado uma boa fundação”, afirma nossa CEO, Amanda Gomes.
Falta de compreensão dos objetivos da empresa
Em segundo lugar, falta compreensão de uma direção clara sobre um desejo futuro que a organização quer atingir.
Não há nada que possa ser mensurado para ver quão distante a empresa está dessa visão de futuro.
Ou seja, uma confusão corporativa que consome a energia das pessoas engajadas no tema e acabam perdendo motivação ao longo do tempo.
Por consequência, essas pessoas percebem pouca evolução de seus esforços ou o não reconhecimento deles.
“A intencionalidade é o que vai fazer a diferença, e ela é mais que uma vontade, a intenção legítima rege as ações, o foco, a coerência e a consistência das ações, motivando e engajando uma empresa por completo, e sem essa direção as empresas continuarão patinando por anos e nós todos frustrados com a velocidade dos avanços”
Amanda Gomes
Carência de um ponto de partida
Por fim, é importante dominar o ponto de partida que se encontra a empresa.
Entender o estágio de consciência das lideranças e dos colaboradores, são passos fundamentais para desenvolver e estimular o que chamamos de uma consciência sensorial dos indivíduos.
Algo que apostamos como a verdadeira chave do progresso para a transformação dessa realidade.
Portanto, para começar é importante investir em um diagnóstico e criar uma pauta progressiva, focada em um objetivo futuro.
Assim, com essa estratégia é possível consumir menos energia das equipes e ser muito mais efetivo, do que fazer um grande barulho em uma ação pontual.
Quebrando os obstáculos da equidade de gênero nas empresas
O Instituto Geração SouL tem como missão ser a ponte de seus clientes na transformação da realidade.
Através da desconstrução, da ressignificação e da consciência sensorial de cada colaborador.
Assim, todos possam se sentir protagonistas na construção de uma nova realidade empresarial, onde as diferenças individuais é o ativo mais valioso.
Sempre com respeito necessário para criar um ambiente com equidade, prosperidade econômica e motivação visceral.
